Sem Aperto lança produto para atender correntistas sem limite no cartão de crédito, diluir o pagamento de contas do começo de ano se organizar financeiramente
Com a chegada de um novo ano, vem junto uma enxurrada de novas contas. Donos de carro, em especial, precisam se preparar para o IPVA – que pode atingir 4% do valor do veículo no estado de São Paulo, por exemplo – além de licenciamento e multas, entre outros. Para facilitar a vida de quem está sobrecarregado de débitos, o banco digital Sem Aperto (www.semaperto.com.br) lança a opção de parcelamento do IPVA 2020 no boleto em até 18 vezes.
“Oferecer essa alternativa de pagamento é um diferencial para atender a um público já sem limites no cartão de crédito. Os valores dessas contas são altos e os clientes costumam recorrer aos nossos serviços quando estão endividados, por isso preciso dar essa opção para que lidem com a cobrança sem ficar no vermelho”, explica Douglas Gonçalves, fundador da empresa.
Com a entrada em vigor do cadastro positivo, que vai listar o histórico de quem tem – ou não – as contas em dia e influenciar em operações futuras de crédito, a solução se faz ainda mais necessária para quem está com o dinheiro curto e precisa evitar taxas mais altas de juros em empréstimos futuros.
Sem Aperto ajuda brasileiro a se organizar financeiramente
Apaixonado por carros e empreendedorismo, Douglas criou a Sem Aperto em 2014 ao perceber que havia uma demanda reprimida por facilidades no pagamento por meio de cartão de crédito de dívidas relacionadas a veículos. “O brasileiro tem uma relação muito próxima com carros. É uma paixão que faz parte da vida de grande parte da população”, diz Douglas. Os números comprovam: somente no estado de São Paulo são quase 31 milhões de automóveis registrados no Detran-SP, sendo mais de nove milhões só na capital.
Além de IPVA e multas, o Sem Aperto divide outros débitos de veículos como multas e dívida ativa. Isso era importante porque ainda que o licenciamento de um veículo, por exemplo, seja barato, é preciso que o veículo não tenha nenhum débito em aberto, como multas vencidas, para fazê-lo.
Para completar, o automóvel corre o risco de ser guinchado caso seja parado em uma blitz e tenha débitos em atraso, sendo necessário quitar os valores devidos e ainda pagar as diários do pátio do Detran para retirá-lo. Como muitos precisam do carro ou caminhão para trabalhar, a facilidade e rapidez de pagamento do débito – em até um dia útil – é uma mão na roda.
Pela grande demanda, a fintech – que já o era antes do termo se popularizar – expandiu sua atuação e tornou-se uma franquia – hoje com unidades em Manaus e Novo Airão, ambas no Amazonas, Cuiabá (MT), Porto Velho (RR) e Goiânia (GO). Nesse processo, acabou incorporando outros serviços, como maquininhas de pagamento, e o último passo foi tornar-se um banco digital, em setembro de 2019. Foi dentro desse contexto que surgiu a opção de pagamento por boletos para correntistas da Sem Aperto – com divisão em até 18 vezes, contra 12 no cartão de crédito.
Com a novidade, a expectativa é chegar a 20 mil usuários do banco digital até o final de 2020. A receita para este sucesso Douglas já conhece. “Nós precisamos prezar por um bom atendimento e uma relação fácil. Sabemos que nossos clientes não utilizam o serviço porque querem, mas porque precisam”, diz. “Queremos ajudar o brasileiro a se organizar financeiramente no começo do ano para manter o embalo durante todos os 365 dias seguintes.”
Sobre a Sem Aperto
Fintech especialista em parcelamento de débitos como multas e IPVA, e comercialização de maquininhas de cartão de crédito. Fundada em 2014, a startup iniciou no franchising em 2018, com modelo home-based, e se lançou como banco digital em setembro de 2019, com novos serviços como pagamentos no boleto e empréstimos. www.semaperto.com.br.