A dúvida mais comum sobre assessoria de imprensa não é preço, prazo ou veículos. É uma pergunta acanhada que aparece nas reuniões: “será que a minha empresa é relevante o suficiente para a mídia?”
Essa dúvida trava decisões, posterga movimentos e mantém negócios bons invisíveis por tempo demais.
O gatilho vem quando o concorrente sai na mídia e se posiciona como melhor. E nem sempre ele o é, mas ele tem alguém que o ajuda a contar a história certa, do jeito que jornalista.
Na prática, o que vemos de perto é diferente do que o mercado imagina.
A imprensa não está atrás da empresa perfeita, nem da startup “unicórnio”. Ela procura sinais claros de relevância, como contexto, impacto, dados e alguém que saiba explicar por que aquilo importa agora
Outra dúvida recorrente é se: “a assessoria é só disparar release?”. Se fosse, qualquer textinho e mailing resolveria. Mas claramente é preciso estratégia…e das boas.
O que falta não é notícia. É enquadramento. É entender onde a sua história cruza com o interesse público, com a pauta do momento, com a dor real do leitor. É a construção de autoridade e reputação.
E tem aquela vozinha pouco verbalizada que questiona: “e se eu investir nisso e nada acontecer?” O risco real, quase sempre ignorado, é o oposto: perder espaço para a concorrência, continuar crescendo em silêncio enquanto o mercado decide quem são “as referências” sem incluir você.
Boa assessoria não promete matéria de capa. Ela constrói posicionamento. E isso faz com que a mídia passe a te enxergar antes mesmo do pitch. E que o mercado reconheça seu valor.
Quando essa ficha cai, a conversa muda de nível. E geralmente começa assim: “Eu acho que a gente tem história, só não sei como contar”.
Talvez a dúvida não seja se assessoria de imprensa funciona, mas por que você ainda não está sendo visto ou por que ainda não tem uma.
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